Seat Altea Freetrack 2007 Manual do proprietário (in Portuguese)
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Jantes e pneus239
Dispositivos de segurança
Utilização
Conselhos e Intervenções
Dados Técnicos
Verificação da pressão dos pneus
A pressão correcta dos pneus está indicada num autocolante,
no interior da tampa do depósito.1. Consulte no autocolante o valor da pressão dos pneus (de Verão)
necessária. Nos pneus de Inverno é necessário aumentar 0,2 bar
ao valor da pressão indicado no autocolante.
2. Proceda sempre à verificação da pressão com os pneus frios. Não reduza a pressão de um pneu quente, se estiver mais alta.
3. Ajustar a pressão dos pneus à respectiva carga.Pressão dos pneus
A pressão dos pneus é muito importante, em especial a altas velocidades. A
pressão deverá ser, por isso, verificada pelo menos uma vez por mês e ainda
antes de qualquer viagem mais longa.
O autocolante com os valores da pressão dos pneus está localizado no inte-
rior da tampa do depósito. Os valores da pressão dos pneus ali indicados são
válidos para os pneus frios. Não reduza o excesso de pressão de um pneu
quente ⇒.
ATENÇÃO!
•
Controle a pressão dos pneus pelo menos uma vez por mês. A pressão
correcta dos pneus é extremamente importante. Se a pressão dos pneus
estiver demasiado baixa ou alta, haverá perigo de acidente em especial a
velocidades mais altas!
•
Com uma pressão insuficiente um pneu pode rebentar facilmente –
perigo de acidente!
•
Em velocidades constantemente altas, um pneu com pressão reduzida
demais tem de fazer mais trabalho de flexão. Como consequência, aquecem em excesso, provocando a deslocação da banda de rodagem e
mesmo um rebentamento. Mantenha sempre os valores da pressão reco-
mendados.
•
Uma pressão insuficiente ou uma pressão excessiva reduz substancial-
mente o tempo de vida dos pneus e reflecte-se negativamente no compor-
tamento do veículo – perigo de acidente!Nota sobre o impacte ambiental
Uma pressão dos pneus insuficiente faz aumentar o consumo de
combustível.Controlo da pressão dos pneus
O sistema de controlo da pressão dos pneus controla durante
a condução a pressão dos quatro pneus.O condutor é avisado em caso de uma perda de pressão por meio de
símbolos e de textos indicativos no display do instrumento combinado. O
sistema funciona através do ESP ⇒página 189.
Por favor observar, que a pressão dos pneus também depende da tempera-
tura dos mesmos. A pressão dos pneus aumenta aprox. 0,1 bares por cada
10°C de aumento da temperatura do pneu. Durante a marcha os pneus
aquecem e a pressão dos pneus aumenta. Por isso corrigir a pressão dos
pneus apenas com o pneu frio, quando a temperatura do pneu corresponde
aproximadamente à temperatura ambiente.
Para que o sistema de controlo da pressão dos pneus funcione correcta-
mente, a pressão dos pneus deve ser controlada em intervalos regulares,
eventualmente ser corrigida e ser memorizada na situação correcta.
AT ENÇÃO! Continua ção
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Jantes e pneus
240Na tampa do depósito de combustível há um adesivo com a pressão reco-
mendada para os pneus.
ATENÇÃO!
•
Nunca modificar a pressão quando os pneus estão aquecidos. Isto pode
danificar os pneus, inclusive arrebentar os mesmos. Risco de acidente!
•
Um pneu com pouca pressão de ar, deve realizar muito mais esforço de
flexão a altas velocidades, o qual causa um aquecimento do pneu. Com
isso, pode desprender a banda de ro dagem, pode inclusive arrebentar o
pneu. Risco de acidente!Nota sobre o impacte ambiental
Uma pressão dos pneus baixa demais aumenta o consumo do combustível e
o desgaste dos pneus.Perda importante de pressão dos pneusSe é visualizado o símbolo
dos pneus, significa que a pressão dos pneus
é demasiado baixa, pelo menos num dos pneus.
- Parar o veículo.
- Desligue o motor.
- Verificar a roda ou as rodas.
- Trocar eventualmente o pneu ⇒página 249.
Duração dos pneus
A duração dos pneus depende da pressão dos pneus, do
estilo da condução e da sua montagem correcta.
Fig. 174 Perfil do pneu:
indicador de desgasteFig. 175 Esquema de
troca dos pneus
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Jantes e pneus241
Dispositivos de segurança
Utilização
Conselhos e Intervenções
Dados Técnicos
Indicadores de desgaste
No fundo do perfil dos pneus originai
s estão colocados transversalmente em
relação ao sentido da marcha «indicadores de desgaste» com 1,6 mm de
altura ⇒página 240, fig. 174 . Estes indicadores de desgaste estão
dispostos em 6 ou 8 grupos (conforme a marca), a intervalos regulares, em
toda a faixa do piso. A localização dos indicadores de desgaste é assinalada
por certas marcas no flanco dos pneus (por exemplo letras «TWI» ou
símbolos). Quando o relevo do perfil for de 1,6 mm – medido nas estrias do
perfil, junto dos indicadores de desgaste – terá sido atingido o limite mínimo
prescrito por lei. Os pneus têm nesse caso de ser substituídos. Noutros
mercados de exportação poderão vigorar valores diferentes ⇒.
Pressão dos pneus
Se a pressão dos pneus for incorrecta, pode ocorrer um desgaste excessivo
ou mesmo o rebentamento dos pneus. Deve-se, por isso, controlar a pressão
dos pneus pelo menos uma vez por mês ⇒página 239.
Modo de condução
A entrada nas curvas a alta velocidade, as acelerações bruscas e as trava-
gens violentas aumentam o desgaste dos pneus.
Troca de rodas
Quando houver um maior desgaste visí vel dos pneus da frente, recomenda-
se uma troca dos pneus de trás com os da frente, conforme indicado no
esquema ⇒página 240, fig. 175 . Deste modo os pneus atingem aproxima-
damente a mesma duração.
Calibragem das rodas
As rodas de um veículo novo foram calibradas. Com a rodagem poder-se-á
registar, porém, devido a diversas in fluências, um desequilíbrio que se mani-
festa através de vibrações na direcção.
Como o desequilíbrio origina também um maior desgaste da direcção, da
suspensão e dos pneus, deve-se mandar proceder a uma nova calibragem
das rodas. Além disso, também depois de montar um pneu novo, é conveni-
ente calibrar a respectiva roda. Desalinhamento das rodas
O desalinhamento das rodas provoca nã
o só um maior desgaste dos pneus,
como reduz também a segurança de rodagem. Em caso de desgaste anormal
dos pneus, deverá, pedir a um Serviço Técnico que verifique o alinhamento
das rodas.
ATENÇÃO!
Em caso de rebentamento de um pneu em andamento, existe perigo de
acidente!•
O mais tardar quando os pneus revelarem um desgaste até ao respec-
tivo indicador, deverão ser substituídos por pneus novos. Caso contrário,
existe o perigo de acidente. A alta velocidade num piso húmido os pneus
com desgaste aderem mal. Além disso, o veículo entra mais facilmente em
«hidroplanagem» (aquaplaning).
•
Em velocidades constantemente altas, um pneu com pressão reduzida
demais tem de fazer mais trabalho de flexão. Devido a isso ele aquece
fortemente. Isso pode provocar o desp rendimento da banda de rodagem ou
até mesmo o rebentamento do pneu – perigo de acidente! Mantenha
sempre os valores da pressão recomendados.
•
No caso de um forte desgaste dos pneus, dirija-se a um Serviço Técnico
para que ajustem o trem de rodagem.
•
Manter os pneus longe de produtos químicos, nomeadamente óleo,
combustível e líquido dos travões.
•
Mande substituir imediatamente rodas e pneus avariados!Nota sobre o impacte ambiental
Uma pressão dos pneus insuficiente faz aumentar o consumo de
combustível.
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Jantes e pneus
242Pneus anti-furos
Os pneus anti-furos permitem continuar a viagem inclusive
com um pneu furado na maior parte dos casos.Nos veículos equipados de fábrica com pneus anti-furos
22)
é indi-
cada a perda de pressão de um pneu no painel de instrumentos.
Condução com pneus anti-furos (emergência)
– Deixar ligado o ESP/TCS (programa electrónico de estabili- zação), ou então, liguar. ⇒página 189
– Continuar a viagem com precaução e a pouca velocidade (80 km/h como máximo).
– Evitar manobras e movimentos repentinos.
– Evitar circular por cima de obstáculos (por exemplo, bordas) ou buracos.
– Prestar atenção se, o ESP/TCS intervem com frequência, se há fume nos pneus ou olor a borracha, se o veículo vibra ou há
ruídos. No caso destas circunstâncias, parar o veículo.
Os pneus anti-furos levam uma identifi cação no flanco do pneu de acordo
com a denominação: «DSST», «Eufonia», «RFT», «ROF», «RSC», «SSR» ou
«ZP».
As laterais deste tipo de pneus estão reforçadas. Quando os pneus perdem
ar se mantem sobre as laterais (emergência). No painel de instrumentos é indicada a perda de pressão de ar no pneu. É
possível circular ainda a 80 km como máximo e se as circunstâncias são favo-
ráveis (por exemplo, pouca carga), inclusive mais.
O pneu avariado deve ser substituído quanto antes. A janta deve ser revisada
na oficina especializada para detectar possíveis danos e substituída caso
necessário. Recomendamos entrar em contacto com o Serviço Técnico.
Quando há mais de um pneu no modo emergência é reduzida a distância de
percurso nestas circunstâncias.
Início do modo emergência
No momento que é avisado sobre a perda
de pressão de inflado no painel de
instrumentos, pelo menos um dos pneus está no modo emergência ⇒ .
Fim do modo emergência
Não prosseguir a viagem se:
•
há fume em um dos pneus,
•
há olor a borracha,
•
o veículo vibra,
•
há ruídos.
Quando deixa de ser possível prosseguir a viagem, mesmo com pneus anti-
furos?
•
Quando o programa electrónico de estabilidade (ESP) está fora de
função.
•
Quando o sistema de controlo da pres são dos pneus está fora de função.
•
Quando o pneu está gravemente danificado devido p. ex. a um acidente.
Em caso de danos no pneu existe o perigo de se desprenderem partes da
banda de rodagem, podendo a rotação da roda provocar danos no bocal de
alimentação do depósito e nas tubagens do combustível e dos travões.
•
Além disso, não se deverá prosseguir a viagem, se se registarem fortes
vibrações ou se começarem a sair fumos da roda, devido a um aquecimento
excessivo.
22)De acordo com a versão e o país.
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Jantes e pneus243
Dispositivos de segurança
Utilização
Conselhos e Intervenções
Dados Técnicos
ATENÇÃO!
Durante o modo emergência as propried ades de funcionamento do veículo
pioram consideravelmente.•
A velocidade máxima de 80 km/h só é válida se se tiverem em atenção
as condições climatéricas e do piso. Nas medidas de segurança a tomar, ter
em atenção as prescrições legais em vigor.
•
Evitar movimentos bruscos e manobras repentinas, travar com tempo.
•
Evitar circular por cima de obstáculos (por exemplo, bordas) ou
buracos.
•
Se um ou mais pneus está no modo emergência pioram as propriedades
de funcionamento e há risco de acidente.Nota
•
Os pneus anti-furos não «desinflam» ao perder pressao porque se
apoiam sobre as laterais reforçadas. Assim, não podem ser detectados os
defeitos no pneu quando realizada uma comprovação visual.
•
Não colocar correntes nos pneus dianteiros em emergência.
Pneus e jantes novos
Os pneus e jantes novos têm de ser submetidos a uma
rodagem.Os pneus e as jantes são elementos de construção importantes. Os pneus e
as jantes homologados pela SEAT são rigorosamente ajustados ao respectivo
modelo do veículo, contribuindo, assim, fundamentalmente para a sua esta-
bilidade e para um comportamento seguro ⇒.
Evite, se possível, a substituição individual dos pneus, procurando substi-
tuir, pelo menos, os pneus do mesmo eixo. A identificação das referências dos pneus e o seu significado facilitam uma escolha correcta. Os pneus
radiais apresentam a seguinte inscrição nos flancos:
195/65 R15 91T
Esta referência tem o seguinte significado:
195 Largura do pneu em mm
65 Relação altura/largura em %
R Tipo de construção - letra de código de Radial
15 Diâmetro da jante em polegadas
91 Capacidade de carga - código
T Código de velocidade
Poderão figurar nos pneus també m as seguintes informações:
•
uma referência do sentido da marcha
•
«Reinforced» como referência aos pneus em versão reforçada.
A data de fabrico está também indicada no flanco do pneu (eventualmente só
no lado interior da roda).
«DOT... 1103...» significa por exemplo que o pneu foi produzido na 11ª
semana do ano 2003.
Recomendamos-lhe que confie todos os trabalhos a realizar nos pneus e nas
jantes a um Serviço Técnico. Os concessionários dispõem das ferramentas
especiais e das peças necessárias, possuem os conhecimentos técnicos
necessários e estão ainda aptos a proc eder à eliminação dos pneus velhos
como resíduo.
Os Serviços Técnicos estão informados sobre as possibilidades técnicas rela-
cionadas com uma mudança de pneus, jantes e tampões e sua montagem
posterior.
Nos veículos com tracção integral todas as 4 rodas têm de ser equipadas
com pneus da mesma dimensão, tipo de construção, desenho do piso e
marca, a fim de que o sistema de tracção não seja danificado pela existência
de permanentes diferenças de rotação. Pela mesma razão também só deve
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Jantes e pneus
244ser utilizada, em caso de avaria, um a roda sobresselente com pneu normal
igual aos montados no veículo. Pode-se utilizar também a roda de emer-
gência fornecida pela fábrica.
ATENÇÃO!
•
Recomendamos-lhe que utilize exclusivamente pneus ou jantes homo-
logados pela SEAT para o modelo do seu veículo. De outro modo, pode ser
prejudicada a segurança de circulação – perigo de acidente!
•
Os pneus com mais de seis anos só deverão ser utilizados em caso de
emergência e se forem tomadas as devidas precauções na condução.
•
Não utilize pneus usados de que não conheça as «circunstâncias de
utilização anteriores».
•
Se montar posteriormente tampões, terá de assegurar uma passagem
de ar suficiente para a refrigeração dos travões.
•
Montar nas 4 rodas exclusivamente pneus radiais do mesmo tipo de
construção, dimensão (perímetro) e, se possível, com o mesmo desenho.Nota sobre o impacte ambiental
Os pneus velhos têm de ser eliminados como resíduo de acordo com as pres-
crições.
Nota
•
Por razões de ordem técnica não se podem utilizar normalmente as jantes
de outro veículo. Em certas condições esta restrição aplica-se inclusivamente
às jantes de veículos do mesmo modelo. Se forem ut ilizados pneus e jantes
não aprovados pela SEAT para o modelo do seu veículo, a licença de circu-
lação do veículo poderá perder a sua validade.
•
Se a roda sobressalente for de uma versão diferente das que estão
montadas – por exemplo pneus de Inverno – só pode ser utilizada por pouco
tempo e adoptando uma condução cautelosa. Terá de ser substituída, o mais
rapidamente possível, pela roda normal.
Parafusos das rodas
Os parafusos das rodas têm de ser apertados ao binário
prescrito.As jantes e os parafusos das rodas estão construtivamente ajustados entre
si. Para cada troca de jantes devem ser utilizados parafusos das rodas corres-
pondentes, com o comprimento e largura adequados. Deles depende o
correcto assentamento das rodas e o funcionamento do sistema de
travagem.
Não podem ser utilizados, em certos casos, os parafusos de outro veículo,
mesmo que seja do mesmo modelo ⇒página 212.
Após a substituição de uma roda deve-se mandar verificar, logo que possível,
o binário de aperto dos parafusos das rodas com uma chave dinamométrica
⇒ . O binário de aperto nas jantes de aço, quer nas jantes de liga leve é
de 120 Nm.
ATENÇÃO!
Se os parafusos das rodas não forem manuseados convenientemente,
poderão soltar-se em andame nto – perigo de acidente!•
Os parafusos das rodas têm de estar limpos e leves. Em circunstância
nenhuma devem ser oleados ou lubrificados.
•
Utilize exclusivamente os parafusos que pertencem à respectiva jante.
•
Se os parafusos das rodas forem apertados a um binário insuficiente,
as jantes poderão soltar-se em andamento – perigo de acidente! Um
binário de aperto excessivamente alto poderá provocar danos nos para-
fusos ou nas roscas.Cuidado!
O binário de aperto prescrito é de 120 Nm, quer nas jantes de aço, quer nas
jantes de liga leve.
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Jantes e pneus245
Dispositivos de segurança
Utilização
Conselhos e Intervenções
Dados Técnicos
Pneus de Inverno
Os pneus de Inverno melhoram o comportamento do veículo
com neve e gelo.Em condições de Inverno rigoroso o us o de pneus de Inverno melhora subs-
tancialmente as qualidades de condução do veículo. Devido ao seu tipo de
construção (largura, mistura de borracha, configuração do perfil) os pneus de
Verão derrapam mais no gelo e na neve.
A pressão os pneus de Inverno terá de ser 0,2 bar superior à dos pneus de
Verão (ver o autocolante na tampa do depósito).
Equipe as quatro rodas com pneus de Inverno.
As medidas dos pneus de Inverno homologadas constam da documentação
do seu carro. Escolha só pneus de Inve rno radiais. Todas os pneus referidos
na documentação do veículo podem ser também utilizados como pneus de
Inverno.
Os pneus de Inverno perdem grande pa rte das suas qualidades quando o
perfil do pneu se reduziu a uma profundidade de 4 mm.
Em função da sigla da velocidade ⇒página 243, «Pneus e jantes novos»,
indi camos em seguida os limit
es de velocidade para os pneus de in verno
⇒ :
Q
máx. 160 km/h
S máx. 180 km/h
T máx. 190 km/h
H máx. 210 km/h
Em alguns países, é necessário afixar um autocolante com essa chamada de
atenção no campo visual do condutor , nos veículos que podem ultrapassar
esses limites de velocidade. Estes autocolantes estão disponíveis no Serviço
Técnico. Respeitar as prescrições legais de cada país. Não deixar os pneus de Inverno montados mais tempo do que o necessário,
pois, numa estrada sem neve e sem gelo, os pneus de Verão têm um compor-
tamento melhor.
No caso de avaria de um pneu devem-
se observar as instruções sobre a utili-
zação da roda sobressalente ⇒página 243, «Pneus e jantes novos».
ATENÇÃO!
Não se deve ultrapassar a velocidade máxima autorizada para os pneus de
Inverno. Caso contrário, os pneus se riam danificados, com o consequente
risco de acidente.
Nota sobre o impacte ambiental
Volte a montar os pneus de Verão o mais depressa possível. Desta forma
fazem menos ruído ao rodar, o desgaste é menor e consome menos
combustível.Correntes para a neveAs correntes só podem ser montadas nas rodas dianteiras e apenas em
pneus de determinadas medidas ⇒página 243.
Usar apenas correntes de elos finos qu e não sobressaiam mais do que 9 mm,
incluindo o fecho.
Quando se utilizam correntes para a neve, devem ser removidos eventuais
tampões e aros decorativos das jantes. Por razões de segurança, os para-
fusos das rodas devem ser, nesse caso, tapados com protectores, que
podem ser adquiridos em qualquer Serviço Técnico.
Tracção integral : Se estiver prescrito o uso de correntes para a neve, essa
prescrição é aplicada também, em geral, a veículos com tracção integral. As
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Jantes e pneus
246correntes para a neve só podem ser montadas nas rodas dianteiras, mesmo
nas versões com tracção integral.
ATENÇÃO!
Respeitar as instruções de montagem fornecidas pelo fabricante das
correntes para a neve.
Cuidado!
Desmonte as correntes nos trajectos sem neve. Em tais casos, as correntes
pioram o comportamento de andamento do veículo, danificam os pneus e
desgastam-se rapidamente.
Nota
•
Em alguns países, a velocidade máxima autorizada com correntes é de 50
km/h. Respeitar as prescrições legais de cada país.
•
Recomendamos informar-se num Serviço Técnico sobre as medidas das
jantes, pneus e correntes para a neve.
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Situações diversas247
Dispositivos de segurança
Utilização
Conselhos e Intervenções
Dados Técnicos
Situações diversasFerramenta do veículo, kit de reparação de
pneus e roda sobressalenteFerramentas do veículo
As ferramentas do veículo encontram-se no porta-bagagens,
por baixo da cobertura do piso de carga.– Levante a superfície de carga introduzindo o dedo através do
olhal e puxando para cima.
– Retire as ferramentas do veículo.De seguida, são apresentadas as ferramentas do veículo•
Macaco*
•
Gancho extractor dos tampões das rodas integrais* e dos cubos das
rodas*
•
Chave de rodas*
•
Chave de parafusos reversível com punho (com hexágono interior), para
os parafusos de roda. A haste da chave de fendas é reversível.
•
Argola de reboque
•
Adaptador dos freios dos parafusos das rodas*
Algumas das peças mencionadas fazem apenas parte de certas versões do
modelo ou são equipamentos opcionais.
ATENÇÃO!
•
Não utilize nunca o sextavado da chave de fendas para apertar os para-
fusos das rodas, pois com esta chave não é possível atingir o necessário
binário de aperto - perigo de acidente!
•
O macaco* fornecido pela fábrica foi previsto para levantar exclusiva-
mente este modelo de veículo. Não deve em circunstância nenhuma utilizá-
lo para levantar veículos mais pesados ou outro tipo de cargas - perigo de
lesões!
•
Só utilizar o macaco* numa base sólida e plana.
•
Não ligue nunca o motor com o veículo levantado - perigo de acidente!
•
Se tiver de efectuar trabalhos debaixo do veículo, este deverá ficar
apoiado utilizando cavaletes adequados. Caso contrário, existe o perigo de
ferimentos.
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Situações diversas
248Roda sobressalente de emergência
A roda sobressalente de tamanho reduzido (roda de emer-
gência para veículos que nã o vão equipados com o kit de
reparação de furos) só deve ser utilizado o tempo indispen-
sável.A roda de emergência encontra-se no porta-bagagens, debaixo do piso de
carga e está fixa através de uma roda.
Utilização da roda de emergência
A roda de emergência foi concebida para permitir que, numa emergência, se
chegue à oficina mais próxima. Por isso, dever-se-á substituí-la, assim que
for possível, por uma roda normal.
A utilização da roda de emergência está sujeita a algumas restrições. A roda
de emergência foi conceb ida especialmente para o seu veículo, não devendo
ser trocada pela roda de em ergência de outro veículo.
Na jante de uma roda de emergência não podem ser montados pneus
normais nem pneus de Inverno. Correntes para a neve
Por razões de ordem técnica,
não é permitida a utilização de correntes para
a neve numa roda de emergência.
Se tiver, porém, necessidade de mont ar correntes para a neve e tiver uma
avaria no pneu de uma roda da frente , terá de montar a roda de emergência
no lugar de uma roda traseira. Montar depois a corrente para a neve na roda
que retirou atrás e passá-la para o lugar da roda da frente avariada.
ATENÇÃO!
•
Após uma montagem da roda de emergência, verificar a pressão dos
pneus logo que possível. A pressão da roda de emergência deve ser de 4,2
bares. Caso contrário, existe o perigo de acidente.
•
Não conduza a mais de 80 km/h uma vez que existe o perigo de
acidente.
•
Evite as acelerações a fundo, as travagens violentas e as curvas a alta
velocidade - perigo de acidente!
•
Não monte nunca simultaneamente mais do que uma roda de emer-
gência - perigo de acidente!
•
Na jante de uma roda de emergência não podem ser montados pneus
normais nem pneus de Inverno.
Kit para reparação de pneus
O kit de reparação de pneus (para veículos que não tenham
roda de emergência) encontra-se por baixo do piso de carga,
no porta-bagagens.Para a eventualidade de um furo num pneu, o seu veículo está equipado com
o Tire Mobility System «Kit de reparação de pneus».
Fig. 176 Porta-baga-
gens. Acesso à roda
sobressalente
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